O teu silêncio é o que me mata
Antes uma briga, um escarro, a desavença
A sentir na carne essa afiada indiferença
Essa tirana a me manter sob a chibata
Já não conheço a tua posição exata
Nenhum bilhete ou uma carta a indicar tua presença
Me restam o silêncio, essa reza, essa crença
De que o sofrer já não me fortalece, mata
Vagas por tantas camas, tantos braços
Inebriada em mil amassos
Em busca da perfeição
Corre que o tempo arma os seus laços
E dentro em breve em poucos passos
Verás que foi tudo em vão.
Clap clap clap! Uau! Muito bom, viu? =***
ResponderExcluir